poema. poesia

DESTINO

No turbilhão da vida
Tento encontrar meu próprio eixo
Tantos rostos escondidos
Tantas máscaras partidas

Vítimas da insanidade
Desfilam faixas aleatórias
Qual será o destino da humanidade, afinal?
Qual será o meu destino?

Jogo palavras ao vento
Ou elas chegam em algum lugar?
Minhas memórias hoje imprecisas
Me lembram de um tempo de sonho vivido

Terei eu alcançado o que de fato foi para mim traçado?
Ou estarei ainda bem longe do destino almejado?
Destino esse imprevisível, imutável, implacável
Destino esse tramado pelos Deuses que fazem real a minha jornada.

Anna Leão. Todos os direitos reservados.

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