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Solitária

Solitária…

Sozinha caminho por uma longa estrada

 

Estrada de amor, magia e devoção

 

Caminho sozinha pois é este o meu jeito

 

Jeito sereno, doce e livre

 

Esta estrada me leva de volta a mim mesma

 

Me fazendo adentrar meu labirinto interno

 

Como Ártemis, pego meu arco e minha flecha

 

E miro em minha própria essência

 

Sou caçadora de mim mesma,(como todos nós)

 

Sou filha da mata e das águas doces

 

Por isto deixo-te vir até onde posso.

 

Te recebo bem com minha fluidez e simpatia

 

Mas não ultrapasse os limites se eu não permitir

 

Pois preciso adentrar a mata sozinha

 

Preciso apenas de mim mesma para desvelar meus próprios mistérios

 

Não me refiro à romance, ou mesmo amizade

 

Pois estes posso ter quando eu quero, se eu quero

 

Me refiro a algo mais sutil, mais profundo, mais poderoso

 

Me refiro simplesmente a tudo que sou, já fui e serei

 

Me refiro às estrelas, ao mar e à lua

 

Me refiro à minha própria eternidade,

 

À minha própria espiritualidade,

 

À minha própria imortalidade.


Anna de Leão. (Favor mencionar fonte e autoria ao reproduzir este poema).

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