Sinto que desço o labirinto
A caverna me traga
E depois, o que vem?
Não sei…
Talvez sonhos malucos, desconexos, desconcertantes
Talvez uma vida pregressa
Ou quem sabe o retorno a um antigo caminho…
A caverna me aprisiona, me sufoca e me protege
Ela é cheia de amarras e de inconscientes insanos
O que fazer para não me quebrar?
O que fazer para não sucumbir?
Talvez olhar dentro dos olhos da escuridão
E comungar com Ela
Me abrir pra Ela
Me fundir Nela!
A caverna me traga
E depois, o que vem?
Não sei…
Talvez sonhos malucos, desconexos, desconcertantes
Talvez uma vida pregressa
Ou quem sabe o retorno a um antigo caminho…
A caverna me aprisiona, me sufoca e me protege
Ela é cheia de amarras e de inconscientes insanos
O que fazer para não me quebrar?
O que fazer para não sucumbir?
Talvez olhar dentro dos olhos da escuridão
E comungar com Ela
Me abrir pra Ela
Me fundir Nela!
Anna Leão. Todos os direitos reservados.